Autora: Li
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Finalizada em: 26/09/2021.






Me desculpa, ... eu amo você...

Informação de menos, emoções de mais! Vamos voltar um pouquinho essa história!

[...]

Finalmente Aimi e chegam ao local do show. Parece que o destino quis que hoje fosse um dia difícil para elas, só pelo fato de ser um momento especial. Primeiro, elas perderam o trem que as levaria para a cidade vizinha onde ocorrerá o show da Flow, banda que elas são muitos fãs. Segundo que quase que elas não conseguem comprar o ingresso, somente hoje mais cedo que elas conseguiram o dinheiro para comprar e, por sorte, ainda tinha para vender. Terceiro que, ao desembarcarem na estação próxima ao local do show, começou a chover muito forte contrapondo-se ao lindo Sol que fazia quando elas saíram de casa. Enxarcadas e cansadas, as duas amigas conseguem chegar à casa de show que já está lotada. Elas queriam chegar mais cedo para poder garantir lugares melhores do que esses ao fundo do público onde estão agora, de preferência de frente ao palco, mas estão contentes ainda assim, pois finalmente poderão conhecer seus ídolos de pertinho. Isso, pois após o show elas irão ao camarim para o meet com os rapazes da banda. No ingresso que compraram lhes dão direito, segundo a descrição, o meet ocorrerá após o show e elas terão direito a duas horas com os rapazes, entrarão juntamente com mais duas pessoas.
Durante o meet o nervosismo toma conta das duas, afinal é a primeira vez que os encontram pessoalmente. Para elas é fácil interagir com eles através do Instagram ou das lives que eles fazem de vez em quando, mas pessoalmente é diferente. Eles estão ali realmente na frente delas e esse fato não estava nos cálculos delas antes. Acanhadas demais, Aimi e mal abrem a boca para falar, pedem autógrafos e fotos com cada membro da banda e nada mais, resolvem se isolar num canto do camarim, enquanto as outras duas mulheres que entraram com elas conversam com os caras como se fossem amigos de infância.
Notando o isolamento voluntário delas, e se aproximam e sentam-se ao lado de ambas no sofá onde estão.

— Vão ficar aí o meet inteiro? — questiona com o ar divertido e se joga ao lado de . Keigo senta-se ao lado de Aimi.
-san, é... nós estamos bem aqui. Nos desculpem por isso — diz , muito nervosa com a presença dele ali do seu lado. O calor de emanando junto com seu cheiro a deixa nervosa.
— Oh, estão cansadas do show? — indaga .
— Um pouco — diz Aimi e completa: — Na verdade, estamos cansadas, pois nós pegamos chuva quando viemos para cá, tivemos que correr.
— Oh, sério? — diz .
— Sim — responde . — Mas, está tudo bem, não se preocupem.
— Nos preocupamos, pois queremos que nossas queridas fãs se divirtam — diz e concorda.
— Ah, -san, nós nos divertimos muito no show e estamos felizes agora! Não se preocupem, por favor — apressa-se a dizer.

ri.

— O que podemos fazer para que vocês sorriam um pouco? — pergunta e encara de uma forma que ela jamais achou que seria encarada por ele.
— Na-Nada, -san — sorri, nervosa.

ri.

— Já sei! — diz ele, animado — Que tal um joguinho?
— Que tipo de jogo, -san? — questiona Aimi, curiosa.
— O jogo que vocês param de usar o san conosco — diz ele, sério.
— Desculpem! — e Aimi dizem em uníssono.
— Não se preocupem — ri e completa: — Que tipo de jogo, ?
— Verdade ou desafio.
— Oh!! Gostei da ideia, podemos usar a tequila que o trouxe — complementa .
— Excelente, ! No maior estilo Go! Go! Drinkers! — diz , referindo-se à música deles, composição de .

se anima ainda mais e logo fala para os outros sobre a ideia do jogo que teve. Todos topam jogar, menos o Iwasaki que já está cansado e não queria participar disso, apenas fica observando e rindo. Os oito participantes do jogo sentam-se no chão, colocam uma garrafa vazia no meio da roda formada por eles e deixam perto a garrafa de tequila que levou para beber após o show.
Esse jogo promete muitas emoções.

[...]

Depois de alguns desafios perdidos, nenhum dos oito participantes do jogo estava ileso ou sóbrio, pelo menos uma dose de tequila foi ingerida por cada um. é o que mais havia perdido nos desafios, pois já tomou três doses. Como ele é amante de tequila, ninguém sabe se foi ou não de propósito.
Agora é a vez de girar a garrafa e a ponta dela cai diretamente em .

— Ahhh, de novo eu e você, -chan! É o destino! — diz ele, animado e rindo.
— De novo, — responde ela, já mais à vontade em chamar a todos somente pelo nome.
— Verdade ou desafio, : você é a fim de beijar um de nós?

sente que irá explodir de vergonha, imediatamente seu rosto fica vermelho e ela volta a ficar muito nervosa. Qualquer coisa que ela responder será constrangedor demais, sem saída, ela resolve aceitar o desafio.

— Desafio!
— EU SABIA! — grita , sentindo-se vitorioso.
— Sabia o que, ? — indaga , confuso.
é a fim de você, ! Ae, se deu bem irmão!

fica ainda mais envergonhada. Ela está bem de frente para , homem que ela ama. É, é apaixonada por ele, mas, obviamente, ele não sabe disso. Bem, agora sabe, mas ela negará até o fim.

— Nã-Não é verdade... eu — gagueja , intensamente nervosa.
— Está deixando-a envergonhada, — repreende , ficando sério de repente.
— Se você não a beijar, eu vou — diz e ouve-se um coro de “oh!”. o encara, irritado.
— Não vai, não! — brada ele.
— Quero ver você me impedir, maninho — provoca o mais novo.

faz menção de bater no irmão, mas é seguro por uma das fãs. ri da fúria do irmão, no fundo ele não quer beijar , mas ver o irmão irritado é divertido, por isso ele provocou. Voltando a se concentrar no jogo, lança o desafio para que ela deve cumprir agora: além de tomar um shot de tequila ela deve girar a garrafa e ir para o banheiro do camarim com a pessoa que a ponta da garrafa apontar. Outra brincadeira é incluída: “Sete minutos no paraíso”.
Trêmula, gira a garrafa e, para sua sorte, a pessoa com quem ela se trancará no banheiro é o .
Ambos, muito sem jeito, se levantam e vão para o banheiro sobre os olhares de todos, principalmente de que os encara com certa raiva que, até então, é desconhecida pelo rapaz.

— Se você não quiser fazer nada, está tudo bem, certo, ? — diz , sem jeito.
— Eu prefiro... eu... , eu... — ela hesita.
— Você gosta mesmo do ? — a respiração de fica mais pesada só com a menção dessa frase.
— Gosto.
— Ele não tem namorada — diz com um sorriso no rosto.
— Que bom... eu acho — eles riem — ...
— Diga.
— Pode desligar a luz, por favor.
— Claro — ele desliga a luz e sente a moça abraçar as costas dele. — Oh...
— Que bom que não pode me ver agora — sussurra ela.
— Por que, ?
— Porque estou envergonhada.

sente-se solidário e se vira para abraçar a moça de frente. O abraço dele é tão gostoso e acolhedor, se pergunta se é certo ela estar tão íntima dele assim, mas prefere ignorar esse pensamento e apenas aproveitar o abraço quentinho do homem. Não percebendo que o tempo de sete minutos havia acabado, e são surpreendidos pela abertura repentina da porta do banheiro por que, assim que os vê abraçados, fecha a porta novamente.

— Oh, eles estão um pouco ocupados ali — brinca ele ao voltar para seu lugar.
— Como assim? — diz e se levanta, indo até a porta do banheiro, quando ele ia abri-la, e saem por ela. — Achei que fossem morar aí — zomba ele com um tom irritado.
— Já saímos, diz, simplesmente.

Voltando para seu lugar, passa por de cabeça baixa e sente o olhar fixo do homem sobre ela. Após ver que a moça se sentou, ele vai se sentar também e, a partir desse momento, não tira os olhos dela. Ele não sabe dizer porque está se sentindo tão incomodado com o fato dela ter beijado outro. Isso, se houve realmente um beijo. Talvez seja o fato dele ter achado ela muito bonita e a vontade dele mesmo beijar os lábios de seja maior do que sua vontade de beber tequila.

— Sua vez, irmão — diz , tirando de seus pensamentos. Ele olha brevemente para a garrafa e a gira.
— Ohhhh, agora sim! — grita animado, pois a ponta da garrafa cai, pela primeira vez desde que a girou, em .
— Interessante... — comenta , baixinho, mas consegue ler seus lábios. — Verdade ou desafio, ... — a pronúncia do nome dela vinda dos lábios avantajados do homem deixa a moça desnorteada e a faz imaginar ele sussurrando em seu ouvido. — Você quer ou não me beijar? — intima ele e gera gritos de todos.
— Meu irmão está ON FIRE hoje!!! — grita .

Em nenhum momento, desde que começa o alvoroço dos gritos de todos, deixa de olhar para ela, mal consegue olhar na direção dele.

— Então, , vai responder ou vai para o banheiro com o meu irmão? — diz , tentando apressar ela. — Se você não quiser o , eu estou à disposição, tá? — o rapaz pisca para que sorri de canto.
— Não está mesmo! — brada — Não se mete, !
— Calma, só estou falando... Nossa, que agressivo você, cara.
— Não enche! — diz , irritado. — Então, — ele volta ao tom brando e extremamente grave e sedutor —, verdade ou desafio?

Mais uma vez, nenhuma das escolhas é favorável à . Se ela responder, só vai confirmar que ela quer sim beijar o , é o que ela mais quer no momento. Se ela aceitar o desafio, só em ficar no mesmo ambiente à sós com aquele homem a faz se estremecer toda de nervoso e desejo por ele. Mas, mesmo ambas as opções sendo constrangedoras para ela, a moça escolhe a mais confortável.

— Verdade — responde ela.
— Coragem! — diz uma fã e leva as mãos até a boca.
— Ah, , nós sabemos que você quer beijar ele. Não tem graça — lamenta e ri em seguida.
Eu não quero beijar você, — diz ela e todos se calam, encarando-a com espanto.
— Não? — indaga ele, curioso.
— Não — o esforço feito por ela para negar foi imenso e percebido pelo homem, que sorri de canto.
— Ok, então eu te desafio a entrar comigo no banheiro por sete minutos e não me beijar — intima ele e volta a ouvir-se um coro de “oh!”.
— Isso é permitido? — questiona , confuso.
— Claro que não! — grita , nervosa.
... — começa , mas recebe um olhar severo do irmão. Olhar que ele sabe que é para ele não se meter. — Ok, o jogo já está confuso mesmo. — diz ele, rindo.
— Gostei dessa nova regra — comenta . — Já sei quem vou desafiar na próxima vez — ele olha para Aimi que está perto dele, a moça cora de vergonha, mas sorri com o comentário dele.
— E-Eu não... , isso não está certo! Você não pode mudar a regra do jogo durante o jogo — diz tentando se livrar do desafio.
fez isso minutos atrás e ninguém se opôs — rebate ele, sério.
— Verdade — concorda — Vai lá, , força! — ele tenta animar a moça, sem sucesso.
— Está com medo de mim? — provoca e recebe um olhar desafiador da moça, ele sorri.
— Vamos logo!

se levanta e passa por , que está de costas para o banheiro, feito um furacão, puxando-o pela camisa. Ele se levanta, meio cambaleando e a segue até o banheiro, trancando a porta em seguida. Ainda com a luz ligada, vê a moça de costas para ele, ela está com as mãos no rosto e de cabeça baixa. O homem se aproxima dela e diz:

, eu... — sua respiração também fica um pouco ofegante, mas ele completa: — eu quero beijar você, mas só se você também quiser.

A moça se vira para ele com o olhar arregalado, ela não esperava por isso. se aproxima mais e a toma em seus braços, os rostos muito próximos, as mãos dela sobre o peito do rapaz.

— Você quer me beijar, não quer? — provoca ele e passa os lábios pela bochecha da moça que sente o corpo amolecer com seu toque. — Eu quero mais que isso, , mas só se você também quiser — diz ele.
— Mais? Como assim, ? — questiona , trêmula.
— Desculpa te pedir isso, mas eu quero você na minha cama essa noite — propõe ele.
— Hã?
— Estou realmente atraído por você, , eu quero mais que te beijar.
— Isso não é a tequila falando? — indaga ela, na esperança que seja um delírio da mente do rapaz.
— Talvez seja, mas... — ele a encara — Eu sei o que estou sentindo agora e não é só a tequila falando. Sou eu, .
...
— Dorme comigo hoje... — ele pede de novo e, sem esperar pela resposta, ele a beija.

O beijo de é ainda melhor do que ela algum dia imaginou que fosse. Os lábios quentes e macios dele tocando os dela, sua língua passeando pelo interior da boca da moça, os braços firmes dele a segurando pela cintura, apertando com carinho e desejo. Não demora muito para que o beijo seja mais forte e para que a puxe com ele para a parede do banheiro. Encostado ali, o homem a toma em seus braços, ainda apertando seu corpo, demonstrando que ele quer mais e que ele está disposto a ter mais dela, mas é claro que ele não forçaria nada caso ela não quisesse também. Mas, é nítido que quer mais e não demora para que ela verbalize isso no ouvido de dele.

— Vamos para o hotel... eu quero você!

Sorrindo maliciosamente, troca de lugar com ela e a pressiona na parede, beijando-a de novo com mais intensidade. Os próximos minutos até formar os sete, passam tão rapidamente que eles nem percebem, continuam se beijando intensamente. Ao ouvir as batidas na porta, eles param de se beijar, ofegantes, e a puxa pela mão até a saída do banheiro. Ao verem os dois saindo, os outros começam a gritar animados, mas o casal ignora e vai direto para a saída do camarim.

— Aonde vocês vão? — questiona , divertido.
— Não te interessa, — responde de mal humor. — Não volto mais hoje. Adeus para vocês, foi um prazer conhecer todos — ele diz, simplesmente, e abre a porta do camarim.

sai junto com ele. O burburinho que fica no camarim é ouvido por ambos, que apenas ignoram e saem dali rumo ao hotel onde e os outros estão hospedados.

[...]

O quarto em que está hospedado não é tão grande, mas a cama é bem espaçosa. estava animada quando saiu com ele do local do show, mas, assim que entrou de mãos dadas com ele no hotel e recebeu olhares curiosos de outros hóspedes e funcionários, a moça voltou a se acanhar. Kohshi cata algumas roupas que estão em cima da cama e as joga em cima de sua mochila que está no chão, perto da poltrona ao canto do quarto, coloca os sapatos no mesmo canto e aproveita para colocar os de ali também, ele retira seus óculos escuros e os põe na mesinha ao lado da cama junto com seu chapéu. Ao se virar e olhar para ela, ele percebe o acanhamento da moça.

— Está tudo bem? — pergunta ele, vendo que a moça está bem nervosa, parece até que ela irá chorar a qualquer momento. — Quer desistir?
— Está tudo bem, — ela se aproxima do rapaz que está parado de costas para cama e segura sua jaqueta, jogando a peça para trás de para retirá-la.
— Hm, já vamos retirar a roupa? — ele diz com malícia.
— Não foi para isso que viemos aqui?
— Gostei da resposta.

A mão firme de puxa a cintura de com força para mais perto do corpo dele e o homem a beija com ferocidade. Uma das mãos de vai diretamente na nuca dele, puxando-lhe os cabelos do local, o cabelo dele está comprido, na altura de seus ombros, tão macios quanto ela achou que fossem. Sem querer, o homem sente um arrepio após o toque dos dedos da mulher nos fios de seus cabelos. Ele realmente se sente muito atraído por ela e quer somente sexo, nada de apegos. Espantando os pensamentos melosos de sua mente, gira o corpo, trocando de posição com ela, e a joga na cama; a mulher o encara, ofegante, e ele retira sua jaqueta totalmente, seguida de sua camisa; aproveitando a deixa, tira sua jaqueta e sua blusa, revelando seu sutiã rendado, mas quer mesmo é ver o que há por debaixo daquele sutiã. Não conseguindo se controlar, o homem se deita por cima dela, a empurrando mais para cima na cama, e vai com os lábios diretamente nos seios dela; as habilidosas, e de dedos grossos, mãos dele puxam a peça, revelando os seios da mulher que logo sente os lábios dele beijando e chupando cada um de seus seios com vontade. Arfando, solta gemidos medianos, tentando se controlar para não berrar de tesão; automaticamente, as mãos dela voltam para os cabelos de , os puxando devagar.

— Ah, ... ... — geme ela.

Ouvir a moça chamar por seu nome com a voz cheia de tesão só faz o homem intensificar as sugadas que dá nos seios dela. Enquanto os suga, ele desce suas mãos até a calça dela, desabotoando a peça e puxando-a para baixo em seguida. ergue o pouco o quadril para ajudar na retirada de sua calça, parando de chupar os seios dela, retira a calça da moça por completo, enquanto a encara com malícia. Ela ajeita os próprios cabelos, jogando-os para trás, sente a temperatura do próprio corpo aumentar muito; o homem aproveita que está de pé e retira a própria calça, o olhar fixado nos seios da mulher deitada na cama, a vontade crescente de voltar a sugá-los. Porém, a calcinha de chama mais atenção dele. Como será o gosto de sua intimidade? Sem deixar de matar sua curiosidade, o homem engatinha até a altura da virilha dela; prevendo o que ele faria, ela espera pelo toque dele e joga o rosto para trás, encarando a cabeceira padronizada que fica atrás da cama box; as mãos de voltam a mostrar habilidades rápidas e puxam com destreza a calcinha dela, retirando-a; apertando as coxas de , ele passa sua comprida língua por cima da intimidade dela que solta um gemido surpreso.
sorri.
Da mesma forma como beijou a boca de , ele agora beija os lábios da intimidade mulher com a mesma suavidade e paixão. Com aberturas largas de sua boca, os lábios carnudos do homem sugam a mulher que se contorce na cama, puxando os lençóis, gemendo de prazer, a língua comprida dele dando largas lambidas, quase penetrando o local.
está quase enlouquecendo de prazer.
Arbitrariamente, ele interrompe suas investidas linguísticas na intimidade de para retirar sua cueca e engatinha por cima dela, encarando o semblante ofegante da mulher que ainda treme de tesão, pronta para receber o membro de dentro de si, imediatamente. O homem, ainda encarando-a, ajeita seu membro na entrada da intimidade dela e empurra com delicadeza até que esteja totalmente encaixado. Por breves instantes, ele encara a mulher que o encara de volta com o olhar apaixonado, emocionado e quase chorando. Ele questiona se ela deseja parar por ali, mas logo ela o beija, calando-o e afirma que está tudo bem, que ele deve prosseguir. volta a beijar com todo seu desejo repentino que sente por ela desde que ela entrou no camarim horas atrás. Ele aperta sua cintura enquanto investe com força seu membro para dentro dela, as estocadas cada vez mais firmes e intensas deixam a mulher enlouquecida em meio a gemidos e puxões nos cabelos dele. Ela não entende porque é tão forte sendo que seu corpo é magro. A força de atração que a puxa para ele é intensa e irradia de maneira constante daquele homem que agora a pressiona com força na cama, ainda a estocando com mais força ainda.

... ai, , vai, vai com força, . Isso... aiii — ela diz entre gemidos e apertões.

Mais uma vez, o soar de seu nome pelos lábios apetitosos de , faz ficar ainda mais animado e com mais tesão, aumentando o frenesi de suas estocadas; frenético, cada vez mais fortes, ele ergue uma das pernas dela para aumentar o prazer; os gemidos cada vez mais altos, sente que está quase chegando ao seu prazer máximo; sente-se tão emocionada, uma vontade tremenda de chorar...

[...]

Os corpos suados de e estão deitados na cama após o ápice do ato que acaba de acontecer. Muito ofegantes e satisfeitos, ambos encaram o teto, deitados um ao lado do outro. Em sua mente, a mulher pensa se deve falar alguma coisa para ele, se deve chegar mais perto e se aninhar no peito dele enquanto ele afaga seus cabelos, como ela sempre quis. Mas, ao contrário disso, ela mantém seu corpo imóvel na cama, ainda encarando o teto, sem coragem nem de olhar para seu ídolo que também não a olha. O homem está pensando no ato que acaba de acontecer, nas sensações que teve durante o sexo com sua fã; nas reações que ela teve, umas muito maliciosas, outras muito emocionadas e que ele tem certeza que condizem com o fato dela gostar dele. Disso ele não tem dúvidas: gosta dele.
Levantando-se repentinamente, cata sua cueca que está na ponta da cama e a veste. Vendo o homem se vestir, percebe que ainda está pelada e se enfia embaixo do lençol da cama, deixando somente sua cabeça e braços para fora.

— Quer tomar banho? — questiona , sem olhar para ela, enquanto procura a calcinha e sutiã dela.
— Quero — ela responde sem jeito.
— Achei — comemora ele e pega as peças no chão, erguendo o corpo em seguida. — Toma, tem toalhas no banheiro, fica à vontade — ele diz e estende a mão com a lingerie dela para a moça.
— Obrigada — ela diz e pega as peças, envergonhada.
— Eu não vou olhar, pode ir.

Virando-se de costas para a cama e sentando-se na ponta dela, deixa que vá até o banheiro tomar banho sem olhar para ela. A moça se levanta e vai correndo para o banheiro bem na hora em que ele vira o rosto, curioso, e vê a bunda dela de relance. Ele sorri com a cena.
Após tomar banho é a vez de fazer isso. Logo ele volta para o quarto e vê que está novamente embaixo dos lençóis, ele sorri com a vergonha repentina que a moça volta a ter, diferente de minutos atrás quando ela o arranhava e gemia chamando por ele.

— Quer comer alguma coisa? Beber? Assistir? — indaga ele enquanto enxuga os cabelos e olha para ela.
— Não precisa, mas, se você quiser, fique à vontade, por favor — ela diz ainda sem graça. solta uma risada.
— Não precisa ficar com vergonha, — fala ele e se joga ao lado dela na cama — Acabamos de transar, já temos um pouco de intimidade, não acha? — os olhos suspensos de com o brilho castanho tão fofo, juntamente com o sorriso de canto que ele exibe agora, são o combo de coisas que deixam a moça sem rumo.
— É, acho que sim. Um pouco — ela abaixa o olhar e se encolhe na cama.
— Está com frio?
— Não...
— Então, pode sair daí debaixo — brinca ele e puxa um pouco o lençol.
...
— Me deixa ver seu corpo melhor, ele é lindo — pede ele com doçura e completa: — Se não quiser, não irei insistir.
— Tudo bem, eu estou com vergonha... — confessa ela algo que ele já sabe — Eu sei que você é respeitador e não me forçaria a nada.
— Jamais faria isso.
— Ainda me sinto envergonhada em mostrar meu corpo. Nem sei como me permiti vir aqui, eu jamais faria isso se estivesse realmente pensando.
— Como assim? Você não queria transar comigo? — questiona ele, ficando apreensivo.
— Não é isso, — apressa-se ela. — É que eu não gosto de dormir com alguém na primeira vez em que conheço a pessoa, entende?
— Oh, entendo e não te julgo por ser assim — diz ele e senta-se na cama encostando na cabeceira, o acompanha. — Já saiu com muitos caras?
— Alguns...
— Algum deles era famoso também? — brinca ele, rindo em seguida e arrancando um sorriso da moça.
— Não, você é o primeiro — ela responde, sorrindo. O sorriso mais doce que já viu na vida.
— Sinto-me honrado por isso — ele sorri de volta, seu sorriso deixa seus olhos mais estreitos que o normal, acha esse fato extremamente fofo.
— É a primeira vez que dorme com uma fã? — ela pergunta, curiosa.
— Não — de repente, ele sente-se envergonhado por responder isso. — Desculpe...
— Está tudo bem, . Eu imaginei que eu não seria a primeira. Não se preocupe comigo — ela diz isso, mas sua garganta dá um nó quando ouve a resposta do homem que ela nutre um sentimento muito forte.

sorri.

— Hey — ele chama por ela e segura seu queixo, aproximando-se mais do corpo da moça —, você é linda, sabia?

O dedão dele passa levemente pelo queixo de , sobe mais um pouco chegando ao lábio inferior da moça, puxando-o para baixo; ele solta o queixo dela e sobe sua mão até a bochecha avermelhada da mulher, alisando o local. Ele aproxima seu rosto do dela e a beija com doçura, um beijo calmo e apaixonado. Interrompendo o beijo, desce seus lábios até o ombro de e deposita beijos ali; sua mão que estava no rosto dela, agora está em cima de sua barriga, alisando o local. A respiração pesada da moça, o peito arfando causados pelo toque das mãos dele e dos lábios quentes de . A sensação é tão boa que ela não quer que essa noite acabe. Afinal, ele a chamou para dormir essa noite na cama dele. Ela precisa aproveitar o momento.
Os lábios de agora passeiam pela barriga da moça, que está deitada, sentindo o peso do corpo dele sobre ela. Ele sobe a trilha de beijos até chegar, finalmente, na boca de e a beija com paixão novamente, um beijo mais doce que o anterior. A lingerie que ela usa é retirada por , que também retira sua cueca, ficando os dois novamente sem roupas, sentindo apenas o calor um do outro. Ele se deita sobre ela e a abraça com carinho, voltando a beijá-la docemente. Rapidamente, os beijos doces e calmos dão lugar à intensidade dos beijos dele que agora dá leves mordidas no lábio inferior da mulher, fazendo ela soltar gemidos baixinhos.

— Ah, ... — geme ela e aperta as costas do homem. — Me desculpa, ... eu amo você...

Ele para de beijar o pescoço dela e volta a encará-la, puxando o ar para o pulmão; sente que falou coisas demais, que se expôs demais para ele, sente-se vulnerável. Mas, ao contrário da reação imaginada por ela, mostra um sorriso fofo nos lábios e deposita um selinho demorado nos lábios dela, após o beijo ele volta a encará-la e ela retribui, confusa.

— Desc...

Ele não a deixa concluir as desculpas e volta a beijá-la, ajeitando seu membro na intimidade dela e introduzindo-o ali. Ela volta apertar as costas dele, subindo as mãos até os cabelos molhados do homem, bagunçando-os para todos os cantos. Ele acha isso divertido e sorri novamente, voltando a trilhar chupões no pescoço dela, agora estocando com firmeza; os gemidos baixos que solta, intercalando com gemidos prolongados, deixam anestesiado e querendo mais daquilo. Ele poderia ficar ali para sempre, não só essa noite. Definitivamente, ele não quer apenas essa noite.

[...]

Ao contrário da primeira transa enlouquecida que tiveram, agora, após o ato, e estão abraçados, aninhados um no corpo do outro. O homem foi pego de surpresa pelas sensações prazerosas que sentiu naquele ato. E não somente prazer de tesão, mas um prazer que o deixou com um sorriso bobo no rosto, sorriso que ele exibe agora. Prazer esse que o faz pensar se ele quer realmente que seja só essa noite, não, ele não quer só essa noite. E, ele tem certeza, de que ela também não.

... — ele diz baixinho.
— Oi...
— Eu esqueci de te perguntar algo — lembra-se ele.
— Pergunte.
— Você tem namorado? — ergue um pouco a cabeça e ri.
— Um pouco tarde para perguntar, não?
— Verdade... — eles riem.
— Não, , eu não tenho namorado.
— Quer sair comigo?
— hã?
— Você quer sair comigo? — repete o convite.
— Mas, achei que...
— Eu também achei... — apressa-se ele e completa: — Achei que eu só queria realmente dormir com você, mas... depois do que vivemos aqui, eu quero te conhecer melhor e quero outras noites como essa — ele diz, com sinceridade.
— Eu quero sair com você.
— Que bom... — ele dá um beijo rápido nela e ela volta a aninhar-se no peito dele — Temos que ver um jeito nos vermos depois de hoje.
— Vamos pensar nisso amanhã, pode ser?
— Por que?
— Eu quero aproveitar você agora, me deixa aproveitar o corpo do meu ídolo tão perto de mim — ela ri e beija o peito dele. ri também.
— Sua boba... você me quer só para você, né?
— Posso dividir você com os outros, sem problemas. Não sou ciumenta — ela diz e encara ele, com a cabeça ainda sobre o peito do homem.
— Você é incrível — diz ele com o ar abobado. — E mentirosa também.
— Eu mentirosa?
— Sim. Tenho certeza de que sente ciúmes de mim.
— Que convencido!
— Estou mentindo?

Ela dá de ombros.

— Talvez eu tenha ficado com ciúmes de você dando atenção demais para as outras fãs hoje — confessa ela.
— Mas é você que está aqui comigo, não é? — indaga ele.
— É.
— E eu não queria mais nenhuma aqui comigo.
— Sério?
— Sério. Você me fisgou, . Me fisgou muito!

Inevitavelmente, sorri com a declaração dele e lhe dá um beijo doce.
não sabe se conseguirá sair com novamente, mas, para ela, o fato de estar abraçada ao corpo dele agora, sentindo seu calor intenso, beijando seus lábios tão gostosos, recebendo o carinho dele, tudo isso já é o suficiente por ora.
É o suficiente por essa noite.

"We're Fighting Drinkers
HOLA COMO ESTAS AMIGO
We're Fighting Drinkers
Shot! Shot! Shot! Shot! Shot!
Shot! TEQUILA!"

Go! Go! Drinkers!, FLOW



Fim.



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Nota da autora: Haaaai! Esse surto chamado “Go! Go! Drinkers!” já estava metade em minha mente há algum tempo, mas, somente na sexta-feira (24/09) é que tive a outra metade da ideia, a parte ON FIRE. Daí nasceu essa história que você acabou de ler e eu amei escrever!
Obrigada ao Kohshi por me inspirar a escrever essa fic e finalmente tirá-la na planilha de “em andamento”. Obrigada, nenê <3
Obrigada por ter lido e comenta o que achou!!! <3
Beijoooos e leia as outras fics minhas no link abaixo 😉








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