Tóquio, 2019
Ainda são 10:49AM e o estúdio está movimentado. A está gravando mais algumas músicas para o novo CD que será lançado em breve. Nesse momento, está tendo uma grande discussão entre os irmãos sobre um trecho de uma das músicas. Segundo o mais velho, , o trecho não deve ser tão grande assim como foi escrito pelo irmão; já , o mais novo, acha que deve ser do jeito que está. Enquanto eles não chegam a um consenso, a briga está instaurada.
— Jamais chegaremos a um acordo se você não ceder, — diz já irritado com a insistência do irmão.
— Deu trabalho em escrever essa parte, sabia? — solta um suspiro irritado e volta a sentar-se no sofá, está em pé próximo a ele.
— Vocês dois precisam se entender, caras — comenta Gots.
— Concordo, senão a gente não sairá desse impasse nunca — conclui Iwasaki num tom óbvio.
— Por que vocês não releem, pela enésima vez, o trecho e votamos, pela enésima vez, o que achamos sobre? — sugere Keigo.
— Já tentamos isso e não deu certo porque o meu irmão não sabe perder — diz provocando o irmão e vai até a mesa pegar sua garrafa de água. o fuzila com o olhar.
— Agora a culpa é minha? — indaga ele, incrédulo.
— De quem mais seria? — pergunta retoricamente — Você é impossível de se mudar de ideia, .
— ! Meu nome é ! — diz ele num tom briguento. — Ah, chega! — brada o mais novo e joga o corpo para trás, recostando no sofá e pondo as mãos no rosto.
— É melhor a gente dá um tempo — sugere Iwasaki e todos concordam.
se vê sozinho na sala de reunião da gravadora e pode respirar fundo, tentando esquecer-se da discussão com o irmão. Ele se esforçou tanto para escrever a letra dessa música, como que pode ignorar esse fato e simplesmente querer mudar a composição? Por outro lado, entende que o trecho que o irmão quer mudar, para deixá-lo mais curto e direto, realmente está grande. Porém, ele escreveu essa parte em um de seus momentos de inspiração ainda quando estava passando por uma fase tenebrosa em sua vida. Foram momentos difíceis para o homem.
O celular de vibra em cima do sofá, ao lado dele, ele rola o rosto para o lado encarando o aparelho. Na tela exibe a imagem de sua esposa, é uma chamada de vídeo. Ele abre logo um sorriso genuíno.
— Oi, baby — diz ao atender a chamada em um tom cansado, mas feliz por ver a mulher nem que seja por vídeo.
— Amor, que vozinha é essa? — indaga do outro lado, enquanto olha para algum ponto atrás do celular.
— Estou cansado, somente. Nada demais, amor — responde ele enquanto passa a mão livre pelos cabelos. — Está tudo bem por aí?
— O de sempre... — de repente, vira a câmera um pouco para o lado e grita: — Fuyuki para de provocar a sua irmã! Não me faça ir aí novamente! — não aguenta e solta uma risada abafada.
— Eles estão brigando de novo? — pergunta o óbvio. encara a câmera, encarando o marido.
— De novo... e nem quero saber o motivo dessa vez, meu Deus, estou cansada dessas brigas deles dois — comenta a mulher em tom cansado. — Mas, eu liguei porque quero te mostrar outra coisa, baby — ela diz. — Espera um pouquinho!
— Espero.
observa a imagem do teto de sua casa, provavelmente colocou o aparelho em cima de algum lugar enquanto pega o que quer mostrar a ele. Nesse meio tempo, consegue ouvir os gritos de seus filhos que certamente estão no meio de uma briga. Fuyuki, o mais velho, hoje está com 8 anos e Sayuri, a do meio, está com 7 anos. Ambos vivem em pé de guerra, ironicamente eles são iguais a e quando crianças. O mais novo ri ao se lembrar de algumas das inúmeras brigas que teve com o irmão quando novos. Agora, depois de adultos, eles brigam pouco, a não ser por hoje...
percebe a movimentação próximo ao telefone de e logo vê a imagem ser verticalizada. Um sorriso aparece em seu rosto instantaneamente.
— Papaaaa! — a vozinha de seu filho mais novo, Akira, de 5 anos, diz do outro lado enquanto a mãozinha dele acena para a tela ao ver o pai.
— Oi, meu garotão! — diz num tom oposto ao de minutos atrás, extremamente alegre ao ver o filho. — Como está, Akira-kun?
— Eu ‘tô bem papa, olha, olha o que eu fiz — diz o garotinho animado e estende um pedaço de papel.
— É um desenho, filho?
— É... pra você, papa! — ele responde, orgulhoso de sua obra de arte.
No papel têm desenhados um homem em azul escrito “papa” em cima, uma mulher de azul escrito “mama” – é o jeito como Akira chama a mãe –, e três crianças, cada uma de uma cor diferente. No topo do desenho tem a palavra “família” com muitos corações pintados de várias cores em volta. quase perde a fala quando vê o desenho.
— Gostou papa? — pergunta o pequeno, aguardando a aprovação do pai.
— Está lindo, filho, perfeito, Akira-kun — o mais velho diz, finalmente quebrando o silêncio, o tom dele emocionado logo é notado por Akira.
— O senhor ‘tá dodói, papa? — indaga ele.
— Não, o papai só está cansado do trabalho — responde e completa: — O papai adorou o seu desenho e, quando eu chegar em casa, vou pendurar no meu estúdio, posso?
— Pode, papa, podo sim — Akira abre um sorriso fofo e se derrete ainda mais. Ele está com muita saudade de sua família. — Quando o senhor volta?
— Só mais dois dias, filho. Dois dias e eu volto, ok?
— Ok, papa... olha o Neko! Deixa eu descer, mama, quero brincar — pede o garotinho ao ver o gato da família passar da cozinha para sala e o carrega no colo.
— Dá tchau para o seu pai — diz e o rostinho de Akira aparece de novo na tela.
— Tchau, papaaaaa — diz o garotinho, acenando com a mão.
— Tchau, filho!! — o homem tenta segurar a emoção.
Segundos depois, pega o celular para continuar falando à sós com o marido.
— Gostou da surpresa, baby? — diz ela após sentar-se na cadeira alta do balcão da cozinha.
— Adorei, meu amor, obrigado. Eu estava precisando... — diz ele, manhoso.
— Você está realmente bem?
— Ah... — ele solta um suspiro — Eu discuti com o sobre uma parte da música nova — revela ele.
— Hm... ONENESS? — indaga ela.
— Sim, essa mesma.
“ONENESS” é o novo projeto da banda que logo será lançado em forma de single, antes do lançamento oficial do CD novo, junto com um clipe que também será gravado em breve. Tudo isso para comemorar os 15 anos de banda.
— Ele acha que tem que retirar uma parte da música. Na verdade, diminuir e ser mais direto na mensagem.
— E você acha que não precisa, né?
— É... — ele volta a suspirar e volta a mexer nos próprios cabelos — você sabe como o é teimoso, né? — não consegue evitar a risada abafada. a encara com a boca semiaberta — Amor?!
— Ele que é o irmão mais teimoso, então? Sei... — ela diz rindo abertamente e faz um bico com os lábios.
— Eu não sou tão teimoso assim...
— Ah, não? Quer que eu te liste uma série de fatos que demonstram a sua teimosia, baby?
— Não precisa — ele revira o olhar e ri novamente. — Sua boba — diz num tom apaixonado e encara a imagem da esposa. — Estou com saudades, amor...
— Também estou, meu dengoso — o encara também com o olhar apaixonado e solta beijo para a tela.
A voz do produtor da banda interrompe a conversa deles.
— Tenho que ir, baby — informa em tom triste e suspira em seguida.
— Está bem, amor. Oh, fica bem, ok? E não briga com o — diz sorrindo.
— Você está defendendo demais o -san — zomba e ri.
— Não seja ranzinza, isso é coisa do seu irmão — arregala o olhar e solta uma gargalhada alta.
— Ohhh, essa fala é da minha mãe! — diz ele ao lembrar-se do episódio no Natal de 2010 em que ouviu essa mesma frase de sua mãe. — Muito bom, amor, muito bom!
— Obrigada, baby — ela também está rindo de sua piada. — Bom, eu também tenho que ir. Os meninos estão muito quietos... — ela diz desconfiada.
— Veja se eles não estão se batendo no quarto, por favor.
— Se estiverem eu os mandarei para casa dos seus pais.
— Mamãe daria um jeito nessa briga em dois tempos — ambos riem. — Te amo, amor, em breve eu volto para casa, tá?
— Te amo, baby, estaremos te aguardando.
solta mais um beijo para a tela e retribui, encerram a chamada e o homem volta para a área de gravação. Chegando lá ele volta a encontrar seus companheiros de banda e vai diretamente falar com seu irmão que está sentado no sofá que fica atrás da mesa de controle de som. Na área de gravação, vê Iwasaki gravando o som da bateria.
— ... — diz ele chamando a atenção do irmão que ergue o olhar para encará-lo.
— Diga — responde com a voz grave mantendo os braços cruzados.
— Me desculpe por mais cedo, eu... eu também acho que devemos diminuir aquela estrofe — solta uma risada nasal. — Falei algo engraçado?
— Você é engraçado, irmão e um cretino também — diz o mais velho e o encara confuso. Keigo observa a conversa.
— Como assim?
— Você nunca deu o braço a torcer quando sabe que está errado...
— Eu não estou errado, apenas...
— Você entendeu, , não se finja de sonso — rebate rindo.
— Vão começar a brigar de novo? — indaga Keigo e recebe o olhar dos dois irmãos.
— Não — eles respondem quase que ao mesmo tempo.
— Acho bom mesmo, porque temos um CD para gravar e eu não quero ter que bater em vocês para acabar com essa discussão idiota — e se entreolham e soltam gargalhadas. — baka — “idiota”, diz Keigo irritado e cruza os braços na altura do peito.
— Não fique emburrado, Keigo — diz .
— É, nós já paramos de brigar, certo, ?
— Certíssimo.
Eles sorriem e se joga no sofá ao lado do irmão, ambos engatam uma conversa de como podem reescrever o trecho grande da música sem perder a essência inicial. Enfim, eles entram num acordo.
[...]
Dois dias depois...
É madrugada, são exatamente 2h14 e entra em casa tentando não fazer barulho. Andando devagar, o homem caminha até seu estúdio, que fica no andar de baixo da casa, próximo à cozinha e abre a porta. Para sua surpresa, o gato da família, o Neko, está lá dentro e solta um miado alto ao ver o dono após tanto tempo. o carrega no colo, por alguns segundos, e faz carinho nele colocando-o no chão em seguida. Neko roça nas pernas do dono e depois sai do estúdio o deixando sozinho. O homem arreia sua guitarra e sua mochila no sofá, retirando suas meias e deixando-os ali mesmo. Ele até pensa em se jogar ali no sofá mesmo e dormir, mas tem uma ideia melhor.
Ele volta até a sala e vai diretamente até à escada, subindo até os quartos. Logo após subir os degraus, abre a primeira porta à sua direita, ali é o quarto de seu filho mais velho. Fuyuki dorme tranquilamente em sua cama, a decoração com o tema de galáxia toma conta de todo o ambiente, até mesmo no jogo de cama que o cobre agora. se aproxima do garoto, afasta um pouco os cabelos de sua testa e dá um beijo ali. Fuyuki se mexe um pouco, mas continua dormindo.
O homem deixa o quarto e volta a fechar a porta, caminhando agora para a porta da frente, onde fica o quarto de Sayuri. A garotinha dorme em sua cama totalmente descoberta. solta uma risada nasal ao ver a cena e balança a cabeça negativamente. Ela é a mais parecida com ele em tudo. Ele faz o mesmo gesto que fez com Fuyuki, mas dessa vez tem a surpresa de ser encarado pelos olhos da filha, que sorri ao ver o pai.
— Papai! — diz ela, contente e agarra o pescoço do mais velho que tem que se sentar para não cair com o peso que ela faz.
— Oi, meu amor — sussurra ele e se afasta um pouco da filha, fazendo sinal com o indicador na boca. — Vai acordar seus irmãos, princesa — diz ele, carinhoso.
— Senti sua falta, papai. Como foi de viagem? — pergunta a garota e se ajeita no colo do pai.
— Fui bem, minha princesa. Só estou cansado — responde ele. — E você como está? Como foi seu dia na escola?
— Hoje é domingo, papai — lembra ela e ri baixinho. ri também, ele havia se esquecido de que dia é hoje. — Seu bobo.
— É o cansaço, filha, perdoa o papai — ele diz e aperta o nariz dela de leve.
— Tudo bem, papai — a garotinha ri.
— Sendo domingo ou não, você deve voltar a dormir, mocinha — determina ele e carrega Sayuri no colo, colocando-a de volta deitada na cama. — E tenta ficar coberta, ok? — brinca .
— Está bem, papai — ele diz, sorrindo. — Te amo.
— Também amo você, meu amor. Agora vai dormir, minha abelhinha.
“Abelhinha” é o jeito como a chama desde bebezinha, isso porque Sayuri usava um protetor de cabeça em formato de abelha, ela adorava. Após despedir-se de Sayuri, vai até o quarto de Akira, que fica ao lado da suíte onde dorme junto com , e dá um beijo no pequeno que dorme profundamente.
Por último, o homem entra em seu quarto, no fim do corredor, e fecha a porta em seguida. O frescor do ar condicionado ligado alivia o corpo cansado dele. Ele se aproxima da cama e vê que sua esposa dorme meio descoberta. deita-se ao lado de e abraça seu corpo, aconchegando-se nas costas da mulher que logo acorda.
— Te acordei, né? — questiona ao ver se virar para ele — Desculpa, baby — eles se encaram e sorri.
— Acordou sim, seu bobo — ela dá um selinho nele e completa: — Vai tomar banho, seu porquinho.
— Estou tão cansado... — lamenta-se ele.
— Amor, vai tomar banho! — ordena rindo.
— Mas eu estou cansado, ...
— Vai tomar banho e volte cheirosinho para mim. Tenho um presentinho para você, baby — como se fossem palavras mágicas, a frase de faz erguer o corpo de imediato e ele a encara com um olhar malicioso.
— Presente? — ele sorri de canto.
— Não é isso que está pensando — ela ri e desmancha a feição de felicidade.
— Ahh...
— Você ficou triste por não ser sexo? — indaga com a boca semiaberta, incrédula.
— Não, impressão sua, baby — ele sorri forçado e ri.
— baka — ela balança a cabeça negativamente e sorri.
— Que presente é?
— Volte do banho cheiroso e saberá — ela pisca para ele que faz uma expressão sexy na face.
— Que tesão... — comenta ele mordendo os lábios.
— Vai logo tomar banho, .
— Ah, não me chame assim, baby — ele faz beicinho.
— Manhoso, vai logo!
empurra ele da cama e vai até o banheiro, antes de entrar, dá mais um recado.
— Volte só de cueca, tá? — ele a encara e sorri maliciosamente. ri e joga uma almofada na direção dele.
Rindo, o homem fecha a porta do banheiro e vai tomar banho. Ele retira a roupa e entra debaixo do chuveiro, abrindo o registro, a água quente bate em suas costas e ele solta um suspiro de alívio sentindo os músculos relaxarem aos poucos. Dois minutos depois, sem se mexer, apenas deixando a água bater em seu corpo, pega o sabonete líquido e começa a passar no próprio corpo, espalhando-o. Após concluir, ele pega o frasco do shampoo e coloca um pouco nas mãos, esfregando nos cabelos compridos na altura do ombro. Ele joga a cabeça para trás e deixa a água cair em sua cabeça, esfregando o couro cabeludo até sair toda a espuma. Depois de conferir que não há mais nenhum resquício de espuma pelo corpo, encerra o banho e puxa a toalha do suporte, jogando-a sobre a cabeça e esfregando os cabelos. Ele pega outra toalha e começa a se enxugar, enrolando-se com ela na altura da cintura.
Ele abre a porta do banheiro e sai, encontrando a esposa sentada na cama à sua espera.
— Banho tomado, baby — anuncia ele, abrindo os braços teatralmente, e caminha até a cama.
— Você está sem cueca, não está? — indaga com os olhos semicerrados.
— Que diferença faz? — rebate ele.
— Amor, vai vestir uma cueca — ordena rindo.
— Ah, droga! — resmungando, vai até o armário e pega uma cueca, vestindo-a em seguida. — Pronto — diz ele, desanimado.
— Nossa, que animação, amor, poxa... — faz um beicinho manhoso e solta uma risada anasalada.
— Desculpa, amor, é que estou com saudades — ele se aproxima da cama, sobe e engatinha até a esposa.
— Deita aí — ela dá a ordem e segue parado, de quatro, com um bico nos lábios.
— E meu beijo? — ele diz e volta a fazer o bico com os lábios.
— Depois da surpresa.
— Ah, amor...
— Depois! — enfatiza .
Vencido, deita na cama com a barriga para cima, mas logo o manda virar de costas. Desconfiado, ele se vira e cruza os dedos, com os braços para cima, apoiando o queixo no travesseiro. , aproveitando da situação, dá uma tapa na bunda do marido que solta um suspiro sexy, ambos riem com o gesto. Sem esperar sente um conteúdo cremoso cair sobre suas costas, bastante curioso ele tenta ver o que está fazendo, mas logo ela o manda se virar para frente. Com movimentos leves a mulher começa a massagear as costas do marido, aos poucos vai relaxando e solta os braços, esticando-os ao lado de seu corpo, o rosto enfiado no travesseiro, virado para o lado para poder respirar.
A massagem que recebe de está relaxando aos poucos os músculos tensos do corpo de que solta pequenos gemidos durante a massagem, o que faz sorrir, pois é justamente esse seu objetivo inicial: relaxar o marido. Ela senta-se nas pernas dele, abaixo de sua bunda, e começa a pressionar os dedos na lombar de que, dessa vez, solta gemidos mais altos e prolongados. pergunta se está doendo e se ele quer que ela pare, mas de imediato ela ouve a negativa de . Ele está realmente gostando da massagem.
Devagar, a mulher vai subindo com os dedos ainda pressionando as costas do marido e vai envergando o corpo conforme vai subindo nas costas dele. Quando chega próxima a nuca, afasta os cabelos ainda molhados de dali e beija o local. O homem a encara de canto de olho e, só agora, começa a entender a real intenção da esposa.
— Você me queria relaxado para poder transarmos, não é? — questiona ele baixinho, anestesiado pelo toque dela.
— Claro — dá uma mordida em sua orelha e puxa o lóbulo dela devagar. — Esta noite você é só meu, baby — sussurra ela.
Entendendo o recado, a toma nos braços virando de frente e abraçando a mulher.
— Te amo, horny of my life — “tesão da minha vida”.
Eles se beijam com intensidade e assim iniciam mais uma de suas noites de amor nas quais sentiu falta durante o tempo que ficou fora por causa dos shows e gravações. Mas, agora que tem sua esposa em seus braços, só para ele, pode relaxar e usufruir dos prazeres que ela lhe oferece. Prazeres esses que são incontáveis e intermináveis. One and only love. (um e único amor)
"O poder que temos
Você mudou alguma coisa?
Apenas uma coisa para se orgulhar
Uma estrada usada há 15 anos
[...]
Idioma, Cultura, cor da pele
Porque não há paredes visíveis
Cante com força, um e único amor.” ONENESS, FLOW
Composição:Kohshi, Take e Keigo.
Fim.
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Nota da autora: Essa parte retratada aqui eu nem sequer planejei ainda, mas esse clipe de ONENESS é tão cheio de cenas aleatórias deles no estúdio que eu pensei que daria um bom spin-off para introduzir uma parte de MICROCOSM que eu já tinha planejado.
Espero que tenham gostado e, se quiserem saber mais desse casal neném/on fire, leia MICROCOSM <3