Autora: Ray Dias
    Scripter: Ana Paah
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Finalizada em: 10/06/2021






Priyanka havia acabado de ir ver Louis, que acordou um pouco antes por culpa do Joe. Eu estava me sentindo em mais uma daquelas noites meio merdas, por que não consegui parar de pensar em . Joe não deveria ter me mostrado aquilo, grande idiota! E como ela pôde fazer aquilo comigo também? Puta que pariu !
Estávamos, Joe, Sophie, Priyanka e eu jantando juntos na minha casa, e um pouco antes de ir embora, Joe que mexia em seu telefone jogado no sofá, alarmou-se. Aquela cara de quem viu uma cena inacreditável, estampada ali tentando disfarçar.

— O que é? – perguntei tirando as pernas dele do sofá.

Joe não disse nada, se manteve concentrado no vídeo, e ao ouvir algo parecido com minha música eu me sentei ao seu lado espiando. Era o perfil de Marianne, a hostess do bistrô de , a qual eu nem sabia que o Joe seguia.

— O que a Marianne aprontou?
— Na boa? – Joe disse me encarando travesso e em seguida espiando se Priyanka e Sophie não voltavam para a sala com certa preocupação no olhar — Melhor você nem ver!

Automaticamente eu fui direto abrindo o Instagram, e os funcionários de que eu ainda seguia: Austin, Alex e Marianne estavam com stories recentes. Um a um eu fui assistindo aquela cena patética e dolorosa. e no centro de um círculo, no que parecia uma boate, conversando bem pertinho um do outro enquanto os amigos todos cantavam "Right Now" bem alto, dançando e fazendo piada. Os stories terminavam sem eu poder ver se eles se beijaram ou não, e a cada bolinha do Instagram visualizada, o meu coração disparava e minha boca ficava seca! Joseph me observava sem dizer nada, então eu falei para ele tentando me convencer:

— Não é nada demais, eles só estavam conversando!
— É,
— Não diz nada!
Pedi antes de Joe falar qualquer coisa, então pensei como a grande mente maquiavélica daquele grupo: Marianne. Aquela pestinha não perderia a oportunidade de me foder! Abri o perfil dela e dito e feito! Haviam vários vídeos daquela noite em seu Feed, do jogo de verdade e consequência, à redoma em torno de ao som da minha música, e nenhum beijo. Mas tão perverso quanto o destino, era a Marianne! Ela me detestava, eu sabia! No exato momento em que eu pensei em sair de seu perfil, a nova postagem entrou no Feed.

Outch… – Joe murmurou observando seu celular e então me encarou com escárnio: — Só para lembrar, você é um idiota irmão.

Ele disse e então suspirou repousando a mão no meu ombro, e saiu da sala me deixando só. Abri o maldito vídeo, pra ver e se engolindo com vontade e paixão, ao som de “Chains” e toda a algazarra dos amigos. E ali eu queria quebrar tudo o que visse em minha frente! Eu não podia acreditar que ela realmente estava deixando aquele médico irritante enfiar a língua na boca dela! E só de falar na boca de , a minha secava de saudade. Bloqueei o telefone, e me joguei de olhos fechados no sofá. As vozes de Joe e Sophie conversando com Priyanka não era nada perto dos gritos de "Chains" em minha mente!

! – Priyanka me chamou pela terceira vez — Seu irmão está indo!

Abri os olhos sem saber disfarçar e encarei Joseph com tanto ódio que ele apenas murmurou algo no ouvido de Sophie e a minha cunhada disse antes de ir até a porta com o noivo:

— Para de seguir todo mundo e você não vai ver nada, ué!
— Obrigado Sophie! – exclamei ao ver que Priyanka já estava puta também, comigo.

Joseph nunca deveria ter deixado aquela staff brasileira se perder na sua história! Sophie conseguia ser tão insuportável quanto ele! E sinceramente, a brasileirinha simpática não diria nada desse tipo, aposto!
Quando Priyanka voltou para a sala, encarei seu rosto e ela apenas me ignorou indo para o quarto. Fiquei ali na porra do sofá perturbado sem conseguir pensar em mais nada que não fosse nua, de novo. Eu lembrava cada partezinha dela e torcia para que àquela hora, não soubesse de nada disso. Infelizmente, não era algo que eu poderia controlar! Então levantei, pegando um uísque e virando à cowboy no copo, me jogando no sofá e stalkeando o perfil de , que já não tinha mais nada sobre nós dois. Só me restou abrir os arquivos do meu próprio perfil para ver as nossas antigas fotos.
Eu era um merda e não conseguia ser melhor do que isso. Entre as fotos, tinha uma em especial, que me chamou atenção imediatamente: a foto de grávida à janela do nosso quarto. Faltava pouco para a Louis nascer, e estávamos tão bem! De repente me peguei pensando: e se ela aparecer grávida de novo?
Eu não poderia deixar isso acontecer!
Virei o gole todo de uísque e peguei as chaves do carro, celular e minha carteira. Sai apressado de casa, indo em direção ao único lugar em que ela poderia estar: a nossa casa. Como se minha vida dependesse daquele momento, eu dirigia como um louco! Estacionei um pouco distante da casa, e as luzes apagadas denunciavam que ela ainda não havia chegado, e mesmo que Meg estivesse em casa ela deixaria uma luz acesa. Ela nunca deixa as luzes totalmente apagadas quando está esperando um dos filhos, mas Louis naquela noite estava dormindo em minha casa, justamente por causa dessa "festinha" das senhoras 's!
Como se uma única vez na vida o destino quisesse me ajudar, o carro de estacionou em frente à casa de , e eles desceram juntos. Minhas mãos apertavam ainda mais ao volante, e eu me ajeitei no banco para observar a cena. beijou a boca dela, e depois que entrou, acenou. O filho da mãe estava indo embora.
Sorri e peguei meu telefone no banco ao lado, junto com minha carteira e me preparei para descer assim que o carro dele partiu. Caminhei até o portão e esqueci que não tinha mais as chaves, então, olhei ao redor e pulei as grades. Se eu tocasse a campainha ela não iria me deixar entrar, mas já na porta da frente, eu toquei a campainha, e uma assustada apareceu à porta se dando conta de que era eu mesmo ali.

? – ela me encarava surpresa e trocava olhares para o portão.

Avancei para dentro de casa e ela deu passos para trás, então fechei a porta da sala, e coloquei minhas coisas no aparador. Eu sabia exatamente onde ficava tudo ali, era a minha casa! Levei as mãos à cintura, extremamente irritado e perguntei:

— Como você teve coragem de beijar aquele cara, daquele jeito, com a minha música!?
— Ah ! Puta que pariu né!? – ela falou exatamente invocada como eu sabia que ficaria — Que porra você está fazendo pulando o meu portão, invadindo a minha casa para cobrar que língua eu deixo colocarem ou não na minha boca, hein !?
— Nossa casa! Essa era a nossa casa!
— Era! Exatamente! – me deu as costas e caminhou em direção à cozinha, então eu a segui ainda irritado.
, puta que pariu digo eu! Que babaquice de cena foi aquela!? E eu te dei esse vestido! É o meu vestido favorito de tirar do seu corpo!

Ela gargalhou jogando a água que bebia toda na pia. Eu não estava mais suportando vê-la me fazer de idiota. Me aproximei dela com pressa, e a virei de forma brusca encostando seu corpo à pia e arrancando a minha camiseta. Para minha sorte ela ainda não aprendeu a resistir ao meu corpo quase nu.

o que pensa que está fazendo!?
— Você tem três segundos para dizer que não quer mesmo sentir de novo a minha mão na sua bunda, como eu vou fazer agora…
! – protestou e eu segurei a bunda dela com uma das mãos, com vontade apertando-a e percebendo engolir a saliva sem dizer nada.
— Já se passou um segundo… Você não quer mesmo sentir meu quadril roçando no seu de novo, daquele jeito gostoso que te deixa tão molhadinha pra mim, ? – perguntei provocativo enquanto eu me friccionava nela.
— Eu odeio você.

A voz dela era tão baixa quanto ofegante, enquanto eu ainda apertava sua bunda e a provocava me aproximando ainda mais.

— Isso não foi um não… – falei me aproximando de seu pescoço e dizendo ao pé de seu ouvido : — Aposto que a pegada dele não é tão gostosa quanto a nossa, gostosa!

Eu disse e levei a outra mão na nuca dela apertando-a e direcionando seu pescoço à minha boca. Deixei beijos ali, e alguns chupões e no primeiro gemido que ouvi soltar, eu sorri.

— Deixa eu tirar o gosto dele da sua boca e devolver o único gosto que ela deveria ter: o meu.

Mencionei sorrindo ameno e beijei profundamente , que não resistiu e começou a apertar e massagear o meu corpo do jeito safado que ela sabia bem, e eu adorava! desabotoou minha calça, e roçava subindo suas pernas pela lateral das minhas e então eu ergui seu corpo com rapidez para cima da pia da cozinha, chupando seu colo com vontade. Ela não dizia nada, apenas apertava-se pelas pernas, em torno da minha cintura enquanto eu puxava com agilidade aquele vestido.

— Só eu posso tirar ele de você, ouviu? – ordenei jogando a peça longe e massageando os seios dela com desejo ao notar a lingerie provocante que ela havia vestido para o outro: — Você não vai precisar disso também!

Falei tirando o sutiã dela e jogando longe enquanto chupava seu seio e massageava o outro. apertava suas pernas ainda mais em minha cintura como se quisesse se fundir ao meu copo de uma única vez, e suas unhas arranhavam minhas costas com raiva, ardendo um pouco a pele da região.

— Eu odeio esta porra de efeito que você ainda tem em mim, ! – ela esbravejou claramente numa luta interna, então puxando meu cabelo para afastar meu rosto do seu corpo, a fim de me fazer prestar atenção no que ela dizia: — Mas se é uma marca permanente que você precisa pra se despedir, então tudo bem, eu vou dar pra você hoje como nunca mais mulher nenhuma será capaz!

Sorri feliz por ouvir aquilo e fui surpreendido com levando meu rosto até a sua intimidade. Com um sorriso devasso. Afastei sua calcinha para o lado e chupei-a como eu tanto queria a tanto tempo desde aquele maldito divórcio! Ela não só gemia gostosamente o meu nome, como também me obrigava a olhar para ela enquanto a própria estimulava aos seios, sentindo minha língua em seu grelo e meus dedos no seu interior. Quase no primeiro ápice dela eu me afastei e passei o braço por sua cintura, encaixando-a em meu colo. beijou minha boca de forma voraz.

— Eu realmente te amo, !
— E eu realmente te odeio, seu filho da puta!
— Não odeia não, você me ama! E ama o jeito que meu pau encaixa certinho em você!

Provoquei a segurando em meu colo, e então desceu frustrada do meu colo, me deixando confuso.

— É o seguinte, ! Só por hoje, vamos esquecer tudo, ok!?

Falou decidida e eu apenas assenti calado, e com o cenho ainda em dúvida por aquela reação. abaixou a calcinha totalmente e terminou de tirar a minha calça e cueca, já abocanhando meu pau com vontade. Massageava meus testículos e chupava tudo como sabia que eu ficava louco. Revirei os olhos e grunhi por não estar esperando tanta excitação de uma vez, e quando menos esperava, ela se afastou.

— Onde você vai?
— Cala a boca e vem logo me foder! – ela falou saindo em direção ao quarto.

E eu segui atrás dela ainda batendo uma punheta de leve observando o corpo nu na minha frente. Quando entramos em nosso antigo quarto, engatinhou sobre a cama e parou de quatro ali, me olhando por sobre os ombros com o sorriso mais devasso que eu havia visto ela dar a mim, desde a nossa última transa meses antes de eu voltar da viagem que nos levou ao divórcio.

— Sério? Vai me deixar te comer assim?
— Se não for agora, você não me fode nunca mais ! – falou impaciente e rebolando a bunda ainda mais em minha direção.

Eu estava alucinando! Não era possível que eu poderia fazer aquilo de novo! Foi o momento mais feliz da minha vida desde o divórcio. Na verdade, aquela noite inteira estava sendo! Eu não só estava transando de novo com o amor da minha vida, como estava fodendo da maneira mais deliciosa e provocante que sabíamos. Em pensar que ela só deixou aquilo acontecer por que “era uma despedida”, meu coração doía tanto!

, por favor… – pedi entre os meus gemidos e os dela.
— Só abra a boca se for pra falar sacanagem , ou pra me chupar!

E cada mísera ordem dela era um tremor diferente no meu corpo! Parei de foder daquela forma e ouvi seus protestos, mas eu queria mais, queria mostrar a ela o quanto ainda fazíamos amor também! Virei o corpo dela sobre a cama, e ela deitada sobre os próprios braços, odiou. Me direcionou um olhar com raiva e lágrimas então beijei seu rosto com amor, e carinho. Ela não queria mesmo que eu revivesse os gestos românticos, mas foi só eu sussurrar em seu ouvido aquelas palavras, para ela se entregar:

Everytime you go away, I'm always tryna fight. How bad I want you, bad I want you… and I could try to fill the space with someone else tonight, but i Don't want to….

me abraçou após ouvir aquilo e eu beijei seu pescoço com carinho, num abraço que me permitia penetrá-la no ritmo do nosso amor. Eu não pensei em mais nada a não ser satisfazer o prazer dela e tentar ouvir ao menos que ela ainda me amava.

… – ela disse ofegante: — Eu ainda…

Observei com cuidado a expressão de êxtase dela, e me atentei às palavras quase sussurradas, na expectativa do que viria. E então meu telefone tocou. Olhei para a cabeceira da cama, o aparelho estridente tocando e de repente me lembrei que ele não estava ali antes. Saltei sobre o corpo de , e a imagem dela foi sumindo aos poucos.
Acordei na porta da casa dela ainda. O carro escuro, meu pau latejando de tanta dor e excitação, que não levou nem um minuto para brochar depois de perceber que ela ainda não havia chegado, que eu dormi estacionado ao carro, e que Priyanka me telefonava.

— Onde você está!? A Louis dormiu e eu deixei ela na cama, mas eu tenho que voltar pra casa, !
— Estou indo, desculpe…

Priyanka e eu não éramos mais um casal, e ela só foi lá em casa aquela noite porque ela havia esquecido algumas coisas, e aproveitou para jantar conosco e curtir um pouco a Louis. E eu havia deixado minha filha em casa, para sair alucinado atrás da mãe dela, que infelizmente não estava comigo.
Notei que o efeito de sob meu corpo não ia mesmo mudar, ainda que fosse só em meus sonhos, e notei que ela não iria chegar tão cedo. Quando dei partida, ao virar com o carro na esquina da rua percebi um carro parecido com o de cruzando o meu em direção aonde eu estava antes. Por mais que eu quisesse parar e dar a ré, na esperança do sonho ter sido um presságio, eu sabia que o não iria só deixar ela em casa naquela noite. Eu não deixaria.

— Inferno, ! Você é um burro! – murmurei para mim mesmo rumando de volta à minha casa, onde não teria nem , e nem Priyanka para me amar.

Fim.



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Nota da autora: Spin-off especial de Dia dos Namorados para vocês! Abri a votação desse spin-off no Instagram, e espero ter conseguido atender às expectativas de todas vocês com essa restrita! Foi difícil escrever o Jonas no presente, mas até que a cena da fanfic mãe: Linger, sugerida pela amorinha Laura Reis, conseguiu me dar uma boa ideia. O que? Vocês acharam que nas circunstâncias atuais eu facilitaria mesmo para o Nick? Não passaremos tanto pano assim, não é!? AHAHHAHHAHAHAHH Espero seus comentários! ❤️






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