olá, pessoinhas, como estão nessa calorosa noite de quinta?? Aliás, procuro quem tenha piscina em casa para uma amizade sincera e duradoura 🤭 Enquanto isso, vamos para a coluna de hoje.
AFINAL, HOT POÉTICO OU HOT EXPLÍCITO?
Como definir a melhor narrativa
Quem é fã de Estilhaça-me ou acompanha a autora Cassandra Clare, sabe exatamente o que é o famoso hot poético e como ele se encaixa nas narrativas das histórias. Ao contrário do hot explícito, como o próprio nome já explica, o hot poético não é tão detalhado e tem um toque a mais de emoção.
Eu não tenho exatamente um tipo de hot favorito, porque se você for como eu, o tipo favorito depende exatamente do humor – ou tesão – que a gente tem no momento. Mas quem escreve, muitas vezes não gostam, não sabem, ou não se sentem seguros o suficiente para introduzirem o hot em suas histórias.
Eu raramente escrevo hot. Mas quando escrevo, penso somente em uma coisa: qual narrativa de hot eu devo escolher? E para saber como pesar isso, eu coloco em perspectivas o plot da história e as personalidades dos personagens. Alguns se encaixariam melhor na narrativa do hot poético e outros, no hot explícito.
Não só dependente dessa estrutura em si, cabe também ao escritor ou escritora, decidir qual a narrativa que lhe agrada mais escrevendo. Não adianta, por exemplo, forçar-se a escrever um hot explícito se essa não é exatamente a sua praia. Não quer detalhar muito toda aquela coisa de sexo e etc? Testa o hot poético na sua escrita.
Quem quiser testar a narrativa do hot poético, eu indico muito que leiam Estilhaça-me e as obras da Cassandra Clare, nem que seja por estudo de escrita, se elas não forem seus estilos. Sei que existem diversos outros livros, mas a colunista aqui tem memória péssima para lembrar das coisas, então essa dica vai ficar bastante limitada.
E para o hot explícito, o que não falta são opções, né? Procura as melhores autoras de hot e se joguem nesse mundo, testem suas narrativas e finalmente, escrevam suas histórias.
Um beijo e até a próxima!
– Aurora C.
